DO CANTO SE FEZ SORRIZO
DO SORRIZO A ALEGRIA
DA ALEGRIA POESIA
CAMINHO DE PARAISO
RESQUISCIOS DE IMPROVISO
VEREDAS ENVENENADAS
CANTIGAS DESENCONSTRADAS
LUGARES TAO FABULOSOS
DE GESTOS QUÃO ESPANTOSOS
ÉS MENINA APAIXONADA
Textos e poesias de Um louco talvez poeta e amigos. sente no banco seu moço bem no pé dessa parede escute meu verso singelo feito balanço de rede beba da fonte poetica pode matar tua sede
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Aquantica só deles
As verdades nunca respondidas
As mentiras quem encobrem as questões
Demasiam inda mais as ilusões
E caracterizam outras tantas repartidas
E a crença nos deuses dessas vidas
Representados no brilho dos clarões
Essa ciência dividindo opiniões
Por palavras muitas vezes atrevidas
Pobres leigos a mercê dessas loucuras
Pobres fantoches, pobres criaturas
Cheias de sonhos e esperanças
Desse quadro sou mais uma figura
Que tem medo e padece amargura
Preferindo talvez só ser criança
Silêncio!
Onde está o prato?
Os óculos escondem o rosto, passos rápidos, medo de quê?
Delírio melancólico, platonismo juvenil, falta a fome?O que é o tempo?
Cadê o pão?
O mundo deveria se apaixonar, grande solução!Mas como a loucura já faz parte do sistema o ideal seria mudar de paixão.
Silencio!
Um novo olhar. Tire os óculos, quebre o silêncio com coragem, responda aos questionamentos com atitudes, cidadão, fique alerta pra todas estas historinhas doces e sem imaginação. O tempo passa, os gritos são apavorantes.
Silêncio!
O meu bebê dorme!
Acorde! As paixões são perigosas e as dores um dia chegam.
Prato, pão, pranto!
Será que tem fim?
Não sei, alguns dizem que sim, outros consideram que o fim de tudo isso é imensamente improvável.
Gritem!Ele dorme
Muitos filhos dormem e em pranto resistem milhares.
Será que é pra sempre?
Lua Primeira
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Poesia, minha canção
Um som de bandolins encanta o canto
E o poeta de alma pura embebesse a canção
Como poesias claras cheias de emoção
Que caminham da alegria ao pranto
Que entoam em Sí bemol
Que falam das leis das sutis contravenções
Um frasco de formol em pó
Uma ilusão em meio outras ilusões
Assim se modulam poesia e melodia
Uma completando outra toda calmaria
Toda alegria dos sons de palavras puras
Numa audaciosa e simples vontade
Poesia e musica dão verdade
Aos sonhos de muitas criaturas
E o poeta de alma pura embebesse a canção
Como poesias claras cheias de emoção
Que caminham da alegria ao pranto
Que entoam em Sí bemol
Que falam das leis das sutis contravenções
Um frasco de formol em pó
Uma ilusão em meio outras ilusões
Assim se modulam poesia e melodia
Uma completando outra toda calmaria
Toda alegria dos sons de palavras puras
Numa audaciosa e simples vontade
Poesia e musica dão verdade
Aos sonhos de muitas criaturas
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